quinta-feira, 29 de novembro de 2012

COLETA DE PILHAS



No ano de 2010 os estudantes  do 3ºano do Ensino Médio elaboraram uma pesquisa nas disciplinas de Biologia ( Anderson) e Filosofia (Querlei) sobre o descarte de Pilhas”, verificou-se os componentes químicos, os perigos desses componentes  quando descartados no meio ambiente e dessa  forma despertou o interesse de tornar a Escola um ponto de coleta de pilhas.
No ano de 2011 as professoras da Sala de Tecnologia Márcia e Querlei assumiram o Projeto e passaram a fazer campanhas na Escola referente a coleta de Pilhas, e assim foi se coletando. Os principais contribuidores do projeto foram os estudantes do turno vespertino (1º ao 5º ano).
Encontrou-se uma grande dificuldade de dar continuidade ao Projeto devido a falta de uma parceria   de algum órgão ou empresa que possa fazer o recolhimento das pilhas e baterias e que deste  modo façam  a reciclagem  das mesmas.

 

 
Nessas últimas décadas, vemos o aumento do uso de telefones celulares, notebooks,  brinquedos, máquinas fotográficas, equipamentos eletroportáteis, entre outros e dessa forma gerou um crescimento no uso  das pilhas e baterias. A grade maioria dessas pilhas e baterias contém metais pesados como: cádmio, níquel e chumbo, manganês, mercúrio, entre outras. E com o passar dos tempos as pilhas e baterias vazam deixando que esses materiais contaminem o solo, águas subterrâneas.

 



Essas substâncias são altamente tóxicas e  seus efeito acumulativo deposita-se  no organismo podem causar doenças nos rins, nervoso e até câncer.






Algumas dicas para evitar o descarte inadequado das pilhas e baterias é:
·        Reciclagem;
·        Conscientização do Consumidor para que devolva a pilha no local onde ele comprou;
·        No caso de baterias de celulares, fazer a entrega nos postos de vendas das próprias operadoras.

Desde 2010, lei federal determina a logística reversa de determinados produtos, com os fabricantes e revendedores tendo de dar um destino nos resíduos. É o caso das pilhas e baterias, pneus, óleos lubrificantes, modalidades de lâmpadas e produtos eletroeletrônicos.
Mas na prática, ainda falta muita informação aos consumidores para que contribuam com a preservação do meio ambiente.

 Fonte :
http://www.ibama.gov.br/




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